É inaceitável que o Centro de Saúde da Universidade McGill já não aceite pacientes que vivem em 450 e que aí desejam fazer exames médicos, afirma o ministro da Saúde.
“Um paciente pode receber tratamento onde quiser”, disse ele na manhã de quinta-feira na rádio QUB.
O Diário revelou esta manhã que vários exames médicos, como ultrassonografias, exames de sangue e ressonâncias magnéticas, não estão mais acessíveis aos pacientes que vivem em 450 no Centro de Saúde da Universidade McGill. Uma decisão “discriminatória” denunciada pelos médicos.
A situação no MUHC “não é nada” aceitável, sublinhou.
“Falei com o vice-ministro que se encarregará de falar com a Santé Québec. Uma das vantagens da Santé Québec foi dizer que vamos deixar de trabalhar em silos. Olhemos para o paciente que deseja ser atendido no local que lhe for mais conveniente.”
O ministro destaca que a lei Santé Québec estipula que um paciente que resida no território de Quebec pode ser tratado no local de sua escolha.
“Então, vamos corrigir, vamos falar com o gestor esta manhã e com todos os gestores para garantir que essa prática, […] é inaceitável”, observou ele.